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MEDO? Duquesa retira clipe do ar após confusão

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Duquesa com um megafone na mão

Duquesa, de fato, foi um nome que surpreendeu a cena em 2024, e em 2025 não deve ser diferente. 

Mas dessa vez, a surpresa veio após a remoção do clipe de FUSO” do YouTube.

A decisão veio após um gesto da artista ser confundido com uma apologia à uma facção criminosa do país.  

Além da remoção, a rapper apresentou uma nota oficial, esclarecendo o motivo da retirada do clipe. 

 


 

Duquesa com um megafone na mão
Imagem: Reprodução/Instagram

Quer entender melhor o que aconteceu? Então, não saia daí para ficar por dentro de todos os detalhes!


Medo? Duquesa explica a decisão nas redes sociais

Nas últimas semanas, houve uma grande ênfase na internet em torno de casos que envolveram a reprodução de certos sinais em redes sociais. 

Entretanto, isso mexeu com a bolha do hip-hop recentemente com a decisão da rapper, que integra a produtora Boogie Naipe. 

Após a decisão da artista, algumas pessoas na internet insinuaram que Duquesa estaria com medo de facções.

Contudo, é bom lembrar que por trás da Boogie Naipe, está Mano Brown. 

Além disso, como uma produtora que tem firmado um caminho de sucesso nos últimos 10 anos, a decisão é inquestionável. 

Entre outros nomes assinados pela Boogie Naipe estão: Racionais MC’s, Mano Brown e Yunk Vino.


Nota de esclarecimento

No perfil da produtora e da artista, ficou disponível uma nota oficial, esclarecendo melhor o motivo da remoção.

Nota de esclarecimento

Imagem: Reprodução/Instagram

Assim, a nota destaca que o sinal (três dedos), além de não fazer apologia ao crime, tem relação com “os três dias que a Duquesa ficou nos Estados Unidos”.

Além disso, é importante ressaltar que a mensagem da cantora, em momento algum traz ou trouxe letras nesse sentido. 

Por outro lado, como a própria artista reforça, a sua mensagem principal é de empoderamento feminino. 

Daí, mais um ponto pelo qual o posicionamento da artista nesse momento foi tão importante!

Trend no TikTok de “Fuso”

Como a faixa foi um sucesso, não demorou muito para a artista viralizar uma trend no TikTok com a música.

Entretanto, o recorte de destaque foi o símbolo de três dedos, que passou a ser reproduzido por outras mulheres.

Um dos incentivos, aliás, é a repostagem de Duquesa em seu próprio perfil, o que faz ainda mais mulheres aderirem ao movimento. 

Após a remoção, Duquesa continua repostando outros vídeos, mas destacou que “vídeos com símbolos com as mãos não serão compartilhados”. 


O que acontecerá com “Fuso”?

Não dá para negar que o clipe de “Fuso” estava incrível, com uma estética daquelas que faz você ver, rever, e dá um gás a mais para a faixa que também se destacou em 2024. 

Na própria nota de esclarecimento, no entanto, a produtora e a artista destacam que trarão um novo conteúdo para a plataforma em breve.

Então, basta acompanhar o perfil oficial da artista no Instagram para não perder as novidades em primeira mão.

Além disso, não deixe de ver as novidades que trazemos diariamente sobre artistas e a cena do hip-hop aqui, no Mundo da Rua

Música

Sam Moore, Lendário Cantor de Soul, Morre aos 89 Anos

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Sam Moore, renomado cantor de soul e integrante da icônica dupla Sam & Dave, faleceu aos 89 anos em 10 de janeiro de 2025, em Coral Gables, Flórida, devido a complicações após uma cirurgia.

Nascido em 12 de outubro de 1935, em Miami, Moore iniciou sua carreira musical cantando em igrejas, o que influenciou profundamente seu estilo vocal. Em 1961, formou a dupla Sam & Dave com Dave Prater, tornando-se figuras centrais na cena soul dos anos 1960. Assinados com a Stax Records, colaboraram com a banda Booker T. & the MG’s e com os compositores Isaac Hayes e David Porter, resultando em sucessos como “Soul Man” e “Hold On, I’m Comin'”.

“Soul Man”, lançada em 1967, tornou-se um hino significativo, alcançando o topo das paradas de R&B e a segunda posição na Billboard Hot 100. A canção, inspirada pelos tumultos civis da época, refletia as tensões raciais nos Estados Unidos e foi posteriormente popularizada pelo filme “The Blues Brothers”.

Apesar do sucesso profissional, a relação entre Moore e Prater foi marcada por conflitos e desafios pessoais, incluindo batalhas contra o vício em drogas. A dupla se separou em 1970, reunindo-se ocasionalmente até a morte de Prater em 1988. Moore continuou sua carreira solo, colaborando com artistas como Aretha Franklin e Mariah Carey, e lançou o álbum “Overnight Sensational” em 2006.

Além de sua contribuição musical, Moore foi ativo em causas sociais, apoiando iniciativas antidrogas e defendendo os direitos dos artistas. Seu legado perdura como uma influência significativa no soul e no R&B, inspirando músicos de diversas gerações.

Sam Moore deixa sua esposa, Joyce, uma filha e dois netos. Sua morte representa uma perda profunda para a música soul, mas seu impacto e legado continuarão a ressoar por muitos anos.

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Jay-Z Propõe Mudança no Nome do Rock & Roll Hall of Fame para Incluir o Hip Hop

Jay-Z, um dos nomes mais icônicos do hip hop global, recentemente trouxe à tona uma discussão sobre o reconhecimento do gênero no Rock & Roll Hall of Fame.

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Jay-Z, um dos nomes mais icônicos do hip hop global, recentemente trouxe à tona uma discussão sobre o reconhecimento do gênero no Rock & Roll Hall of Fame. Durante uma entrevista, o artista sugeriu que a instituição deveria considerar a mudança de nome para refletir melhor a diversidade dos artistas homenageados, especialmente em relação ao impacto crescente do hip hop.

A sugestão veio no contexto de uma conversa sobre o quanto o hip hop tem sido integrado ao Hall da Fama nos últimos anos. Artistas como Grandmaster Flash and the Furious Five, Tupac Shakur, Notorious B.I.G. e o próprio Jay-Z já foram incluídos, evidenciando a relevância cultural e musical do gênero no cenário global.

Jay-Z argumentou que, embora o hip hop tenha encontrado espaço no Rock & Roll Hall of Fame, o nome da instituição ainda não representa adequadamente essa inclusão. Ele destacou que o hip hop, assim como o rock, nasceu como uma forma de expressão de comunidades marginalizadas e se tornou uma força cultural e comercial imensa. Para ele, a mudança no nome seria uma forma de reconhecer oficialmente essa transformação.

Apesar da proposta, a ideia gerou debates entre críticos e fãs. Alguns veem a mudança como uma atualização necessária, enquanto outros acreditam que o nome original carrega um legado histórico que não deve ser alterado. No entanto, há consenso de que a inclusão do hip hop no Hall da Fama tem sido uma vitória significativa para o gênero, ajudando a legitimar sua importância artística e cultural.

Com essa declaração, Jay-Z reafirma seu papel não apenas como um dos maiores artistas do hip hop, mas também como um defensor da evolução e do reconhecimento da cultura. A discussão sobre o Rock & Roll Hall of Fame e sua relação com o hip hop continua a ser um tema relevante, refletindo as mudanças nas fronteiras entre os gêneros musicais e no entendimento do que constitui o patrimônio cultural global.

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33 Anos de “Juice”: A Influência do Filme e da Trilha Sonora no Hip Hop

Lançado há 33 anos, no dia 31 de dezembro de 1991, o filme Juice não apenas consolidou sua posição como um clássico do cinema urbano, mas também deixou uma marca indelével na cultura hip hop.

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Hulu

Lançado há 33 anos, no dia 31 de dezembro de 1991, o filme Juice não apenas consolidou sua posição como um clássico do cinema urbano, mas também deixou uma marca indelével na cultura hip hop. Produzido pela Paramount Pictures e dirigido por Ernest R. Dickerson, o longa abordou temas como amizade, ambição e as tensões da juventude negra nas periferias americanas, sendo protagonizado por Omar Epps e o icônico Tupac Shakur, que fez sua estreia no cinema.

Enquanto a atuação de Tupac recebia elogios por sua intensidade e autenticidade, a trilha sonora de Juice se tornava um marco à parte. Com faixas de grandes nomes como Eric B. & Rakim, Big Daddy Kane e Cypress Hill, o álbum não apenas acompanhou o filme, mas ajudou a definir o som de uma época. Lançada pela MCA Records, a trilha sonora alcançou a 17ª posição na Billboard 200 e teve sucesso ainda maior na parada de álbuns de R&B/Hip Hop, onde chegou ao terceiro lugar.

Entre as músicas que se destacaram, “Uptown Anthem”, do grupo Naughty by Nature, é frequentemente lembrada como um hino do período. A faixa não só reforçou o impacto cultural do filme como também se tornou parte da identidade do hip hop dos anos 90. Outras canções, como “Juice (Know the Ledge)” de Eric B. & Rakim, mostraram a potência lírica e musical do gênero na época.

Além de seu impacto na música, Juice foi fundamental para moldar a imagem de Tupac Shakur como uma das vozes mais poderosas e influentes de sua geração. O filme capturou com precisão a complexidade de sua personalidade artística, que continuaria a reverberar na cultura hip hop décadas após seu lançamento.

Ao longo dos anos, Juice e sua trilha sonora permaneceram como referências importantes no cinema e na música, frequentemente citados como inspirações por artistas contemporâneos. Sua influência vai além do entretenimento, ajudando a construir diálogos sobre questões sociais, raciais e culturais que ainda são relevantes hoje.

Mais de três décadas depois, o legado de Juice continua vivo, tanto na memória dos fãs quanto no impacto contínuo que deixou na cultura hip hop global.

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