Em recente entrevista, Eduardo Taddeo abriu o jogo sobre os motivos que o levaram a deixar o Facção Central, um dos grupos mais icônicos do rap nacional.
Assim, o rapper descreveu a decisão como um processo natural e pessoal, ligado à evolução de sua trajetória artística e à busca por novos formatos de expressão.
Facção Central como “raiz de trabalho”
Taddeo classificou o Facção Central como uma verdadeira “escola”, reconhecendo a importância e o impacto do grupo em sua vida.
Além disso, ele destacou que a experiência foi essencial para moldar sua visão artística e ampliar sua consciência social.
No entanto, ao longo do tempo, percebeu que já não se sentia plenamente conectado à proposta original. “Não era mais algo que eu me sentia bem”, declarou, reforçando que a decisão foi amadurecida de forma gradual.

Respeito aos antigos parceiros
Apesar da saída, Eduardo Taddeo deixou claro que mantém respeito pelos integrantes e pela história construída ao lado do Facção Central.
Para ele, a ruptura não significa cortar laços, mas seguir um caminho diferente, mantendo a essência e os princípios que sempre defenderam.
Novos rumos na carreira de Eduardo Taddeo
Agora em carreira solo, Taddeo explora novas possibilidades criativas, incluindo trabalhos musicais, literatura e até experimentações com novas tecnologias.
Segundo o artista, a missão de transmitir mensagens e histórias segue firme, independentemente do formato escolhido.
“Você ama o rap independente do formato”, afirmou, reforçando que a conexão com a cultura é mais importante que qualquer estrutura.
Legado no rap brasileiro
Mesmo fora do grupo, Eduardo Taddeo carrega consigo a marca de quem ajudou a escrever um capítulo fundamental na história do rap brasileiro.
Sua trajetória, sem dúvida, segue inspirando novos artistas e mantendo vivo o compromisso com a arte como ferramenta de transformação social.