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A cena do trap é injusta? Sidoka, Denov, Ecologyk se pronunciam

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Nesta quinta-feira, manifestações de rappers do Brasil têm chamado a atenção. Sidoka usou seu perfil no X para falar sobre injustiça na cena, e até sugeriu um ‘movimento’, frente a publicações de páginas e programas em torno do rap.

Você se lembra do Denov (um dos precursores do trap no Brasil), ele também trouxe uma notícia que não foi tão animadora para os fãs.

Abaixo, entretanto, vamos explorar melhor o que esses artistas têm falado da cena do trap.


Sidoka cita DaLua ao falar de frustração

Sem dúvida, Sidoka, é um nome importante no trap brasileiro, mesmo que nos últimos anos não esteja entre os artistas com maior visibilidade.

Imagem: Reprodução/Instagram

Com sucessos como “n me sinto mal mais”, “Porshe”, “Mi’aDama”, entre outros, ele foi um nome marcante e que continua muito ativo até hoje.

Aliás, recentemente ele lançou o álbum ‘Se vc n ama‘ com diversas participações, e uma levada única do “DOKA!”. No entanto, em seu perfil do X, o artista falou sobre frustrações.

Como uma forma de incentivar aos seguidores ele deixou a seguintes mensagem no último domingo (12):

“ih irmao n se frusta se a cena fosse justa o dalua tava mt mais valorizado continuo sendo o maior fã desse cara”

DaLua, é um dos precursores do trap e uma das incógnitas para muitos, uma vez que é um artista que trouxe muito desses elementos para a cena em São Paulo.

Além disso, Sidoka deixou outra publicação, onde se referia às “páginas & mídias de rap”, confira abaixo:

Imagem: Reprodução

Ecologyk, um dos produtores que tem movimentado a cena do trap com força, e muito esforço, na região de Guarulhos, compartilhou essa publicação.

Assim, ele afirmou que também está à disposição para trabalhar com o foco de apresentar novos talentos.

Aliás, o produtor tem exercido uma forte influência, compartilhando a produção de trabalho dos artistas que ele produz, através dos episódios do DailyAsfalto (que já conta com 250 episódios).


Denov e sua insatisfação com a cena

Denov também veio em suas redes sociais, e não é a primeira vez em que ele se mostra totalmente insatisfeito em relação ao mercado do trap nacional.

O artista assinou diferentes trabalhos que fizeram sucesso em 2017-18, entre eles, se destacam “Monza Drift”, “Se essa noite eu morrer” (1, 2 e 3 com a participação de Sidoka).

Infelizmente, o artista, que também teve o peso de apresentar o trap para toda uma nova geração enfrenta uma questão como essa enquanto outros artistas ganham destaque.

Imagem: Reprodução

Não é a primeira vez que artistas na cena brasileira demonstram certa insatisfação com a ‘sujeira’ por trás do mercado, as relações no backstage.

Artistas como Aka Rasta, por exemplo, já mostraram essa insatisfação. O mesmo já aconteceu com grandes nomes na produção brasileira, como WillsBife, por exemplo.

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