Em um cenário em que a estética urbana é cada vez mais disputada por marcas globais, uma coisa permanece certa: os logos têm poder.
Eles funcionam como símbolos de pertencimento, rebeldia e autenticidade. Muito mais do que um detalhe gráfico, eles comunicam atitude — especialmente no universo do streetwear.
Nesta série especial no Mundo da Rua, vamos explorar os logos mais emblemáticos da moda urbana: Swoosh, Trefoil, Jumpman, Formstrip, Star Chevron e Vector. Cada um com sua história, sua estética e sua influência cultural.
O logo como manifesto pessoal
Ao usar um tênis com o Swoosh ou uma jaqueta com o Trefoil, você não está apenas escolhendo uma peça. Está dizendo algo. Está assinando sua presença. Na rua, no rolê, no trampo ou no palco, o logo vira linguagem visual.
Isso porque, no streetwear, estilo não é sobre tendências — é sobre identidade. Os logos carregam décadas de história e se tornam extensão do corpo, do som e do lifestyle de quem veste.
Da quadra para o asfalto
A maioria desses símbolos nasceu no esporte. Mas com o tempo, migraram para a cultura jovem, ganharam espaço nos clipes de rap, nas batalhas de dança, nas pistas de skate e nas timelines do Instagram.
O Swoosh, por exemplo, virou sinônimo de performance e ambição. O Jumpman, lenda viva do basquete. Já o Trefoil, ícone do hip-hop e da moda retrô. E todos esses se cruzam no mesmo lugar: as ruas.
Confira todos os artigos da série:
- O Swoosh da Nike: de um design simples a um ícone global;
- Trefoil: a logo icônica que bate de frente com o Swoosh da Nike;
- Jumpman: a silhueta que redefiniu o basquete e a moda urbana;
- Puma Formstrip: a faixa felina que correu com lendas do esporte e da moda;
- Star Chevron: o símbolo retrô da Converse que voltou com força total;
- Reebok Vector: o logo que marcou os anos 90 e voltou ao topo com o streetwear.