Música
Grammy 2025: Beyoncé lidera indicações e bate recorde histórico
Na manhã desta sexta-feira (8 de novembro), foram anunciados os indicados ao Grammy 2025, e a rainha do pop Beyoncé se destacou ao quebrar mais um recorde.
Na manhã desta sexta-feira (8 de novembro), foram anunciados os indicados ao Grammy 2025, e a rainha do pop Beyoncé se destacou ao quebrar mais um recorde. Com 11 indicações este ano, a artista se torna a mais indicada da história do Grammy, ultrapassando seu próprio marido, Jay-Z. Entre os destaques das indicações estão também Charli XCX, Billie Eilish, Kendrick Lamar e Post Malone, cada um com sete indicações, enquanto Sabrina Carpenter, Chappell Roan e Taylor Swift seguem logo atrás, com seis indicações cada.
Beyoncé agora acumula 99 indicações ao Grammy ao longo de sua carreira e já é a artista mais premiada da história da cerimônia, com 32 troféus. As novas indicações vieram graças ao seu inovador álbum Cowboy Carter, que mistura gêneros e conquistou o público em 2024. O álbum concorre em diversas categorias, com destaque para as indicações em Álbum do Ano, Gravação do Ano e Canção do Ano, pela faixa “Texas Hold ‘Em”. Beyoncé também recebeu quatro indicações em categorias de country, duas em pop, uma em rap e uma em Americana, provando sua versatilidade como artista.
A Força das Novas Estrelas: Sabrina Carpenter e Chappell Roan
Este ano, Sabrina Carpenter e Chappell Roan se juntam ao seleto grupo de artistas indicados nas quatro principais categorias do Grammy (Big Four). As duas disputam as categorias de Melhor Artista Revelação, Álbum do Ano (Short n’ Sweet de Carpenter e The Rise and Fall of a Midwest Princess de Roan), Gravação do Ano (com “Espresso” de Carpenter e “Good Luck, Babe!” de Roan) e Canção do Ano (com “Please Please Please” de Carpenter e “Good Luck, Babe!” de Roan). A conquista representa um marco importante para ambas as artistas e destaca o impacto das novas gerações no cenário musical global.
Kendrick Lamar e a Relevância do Hip Hop
Entre os sete indicados de Kendrick Lamar, o destaque vai para suas indicações em categorias de rap e nas principais disputas, como Álbum do Ano, refletindo a força contínua do Hip Hop no Grammy. O trabalho de Lamar representa a evolução do gênero e reafirma seu impacto cultural e social, mantendo o Hip Hop como um dos principais pilares da música atual.
Lista Completa de Indicações dos Principais Artistas
- Beyoncé – 11 indicações (incluindo Álbum do Ano, Gravação do Ano e Canção do Ano)
- Charli XCX – 7 indicações
- Billie Eilish – 7 indicações
- Kendrick Lamar – 7 indicações (incluindo Álbum do Ano)
- Post Malone – 7 indicações
- Sabrina Carpenter – 6 indicações (incluindo as quatro categorias principais)
- Chappell Roan – 6 indicações (incluindo as quatro categorias principais)
- Taylor Swift – 6 indicações
Diversidade e Versatilidade no Grammy 2025
As indicações deste ano mostram uma variedade de gêneros, refletindo a riqueza da música atual. Além de Beyoncé explorar o country e o Americana em Cowboy Carter, as novas indicações de Carpenter e Roan mostram a diversidade no pop e alternativo. Para o público do Hip Hop, as nomeações de Kendrick Lamar servem como um lembrete do poder lírico e da profundidade cultural do gênero.
A cerimônia de 2025 promete ser uma das mais emocionantes e variadas da história do Grammy, celebrando artistas consagrados e novas estrelas em ascensão. Para os fãs de música, especialmente os amantes do Hip Hop, este Grammy será imperdível.
Grammy 2025: Lista Completa dos Principais Indicados
Gravação do Ano
- The Beatles – “Now and Then”
- Beyoncé – “Texas Hold ’Em”
- Billie Eilish – “Birds of a Feather”
- Chappell Roan – “Good Luck, Babe!”
- Charli XCX – “360”
- Kendrick Lamar – “Not Like Us”
- Sabrina Carpenter – “Espresso”
- Taylor Swift Featuring Post Malone – “Fortnight”
Música do Ano
- Shaboozey – “A Bar Song (Tipsy)”
- Billie Eilish – “Birds of a Feather”
- Lady Gaga and Bruno Mars – “Die With a Smile”
- Taylor Swift featuring Post Malone – “Fortnight”
- Chappell Roan – “Good Luck, Babe!”
- Kendrick Lamar – “Not Like Us”
- Sabrina Carpenter – “Please Please Please”
- Beyoncé – “Texas Hold ‘Em”
Álbum do Ano
- André 3000 – “New Blue Sun”
- Beyoncé – “Cowboy Carter”
- Billie Eilish – “Hit Me Hard and Soft”
- Chappell Roan – “The Rise and Fall of a Midwest Princess”
- Charli XCX – “Brat”
- Jacob Collier – “Djesse Vol. 4”
- Sabrina Carpenter – “Short n’ Sweet”
- Taylor Swift – “The Tortured Poets Department”
Revelação do Ano
- Benson Boone
- Sabrina Carpenter
- Doechii
- Khruangbin
- RAYE
- Chappell Roan
- Shaboozey
- Teddy Swims
Melhor Performance Solo Pop
- Beyoncé – “Bodyguard”
- Sabrina Carpenter – “Espresso”
- Charli XCX – “Apple”
- Billie Eilish – “Birds of a Feather”
- Chappell Roan – “Good Luck, Babe!”
Melhor Performance Pop Solo ou Grupo
- Gracie Abrams Featuring Taylor Swift – “Us”
- Beyoncé Featuring Post Malone – “Levii’s Jeans”
- Charli XCX & Billie Eilish – “Guess”
- Ariana Grande, Brandy & Monica – “The Boy Is Mine”
- Lady Gaga & Bruno Mars – “Die With a Smile”
Melhor Álbum Pop Vocal
- Sabrina Carpenter – “Short n’ Sweet”
- Billie Eilish – “Hit Me Hard and Soft”
- Ariana Grande – “Eternal Sunshine”
- Chappell Roan – “The Rise and Fall of a Midwest Princess”
- Taylor Swift – “The Tortured Poets Department”
Melhor Álbum Dance/Eletrônica
- Charli XCX – “Brat”
- Four Tet – “Three”
- Justice – “Hyperdrama”
- KAYTRANADA – “TIMELESS”
- Zedd – “Telos”
Melhor Gravação Dance/Eletrônica
- Madison Beer – “Make You Mine”
- Charli XCX – “Von Dutch”
- Billie Eilish – “L’Amour De Ma Vie [Over Now Extended Edit]”
- Ariana Grande – “Yes, And?”
- Troye Sivan – “Got Me Started”
Melhor Álbum de Rap
- Common & Pete Rock – “The Auditorium Vol. 1”
- Doechii – “Alligator Bites Never Heal”
- Eminem – “The Death of Slim Shady (Coup de Grâce)”
- Future & Metro Boomin – “We Don’t Trust You”
- J. Cole – “Might Delete Later”
Melhor Música de Rap
- Rapsody Featuring Hit-Boy – “Asteroids”
- ¥$ (Kanye West & Ty Dolla $ign) Featuring Rich The Kid & Playboi Carti – “Carnival”
- Future & Metro Boomin Featuring Kendrick Lamar – “Like That”
- Kendrick Lamar – “Not Like Us”
- GloRilla – “Yeah Glo!”
Melhor Performance de Rap
- Cardi B – “Enough (Miami)”
- Common & Pete Rock Featuring Posdnuos – “When the Sun Shines Again”
- Doechii – “Nissan Altima”
- Eminem – “Houdini”
- Future, Metro Boomin & Kendrick Lamar – “Like That”
- GloRilla – “Yeah Glo!”
- Kendrick Lamar – “Not Like Us”
Melhor Performance de Rap Melódico
- Jordan Adetunji Featuring Kehlani – “Kehlani”
- Beyoncé Featuring Linda Martell & Shaboozey – “Spaghettii”
- Future & Metro Boomin Featuring The Weeknd – “We Still Don’t Trust You”
- Latto – “Big Mama”
- Rapsody Featuring Erykah Badu – “3”
Melhor Álbum de Pop Latino
- Anitta – “Funk Generation”
- Luis Fonsi – “El Viaje”
- Kany García – “García”
- Shakira – “Las Mujeres Ya No Lorran”
- Kali Uchis – “Orquídeas”
Melhor Álbum de Jazz Latino
- Michel Camilo & Tomatito – “Spain Forever Again”
- Zaccai Curtis – “Cubop Lives!”
- Hamilton de Holanda & Gonzalo Rubalcaba – “COLLAB”
- Eliane Elias – “Time And Again”
- Horacio ‘El Negro’ Hernández, John Beasley & José Gola – “El Trio: Live in Italy”
Melhor Álbum de Rock
- The Black Crowes – “Happiness Bastards”
- Fontaines D.C. – “Romance”
- Green Day – “Saviors”
- Idles – “TANGK”
- Pearl Jam – “Dark Matter”
- The Rolling Stones – “Hackney Diamonds”
- Jack White – “No Name”
Melhor Performance de Rock
- The Beatles – “Now and Then”
- The Black Keys – “Beautiful People (Stay High)”
- Green Day – “The American Dream Is Killing Me”
- Idles – “Gift Horse”
- Pearl Jam – “Dark Matter”
- St. Vincent – “Broken Man”
Melhor Música de Rock
- The Black Keys – “Beautiful People”
- St. Vincent – “Broken Man”
- Pearl Jam – “Dark Matter”
- Green Day – “Dilemma”
- IDLES – “Gift Horse”
Melhor Álbum de Música Cristã Contemporânea
- DOE – “Heart Of A Human”
- Elevation Worship – “When Wind Meets Fire”
- Forrest Frank – “Child Of God”
- Brandon Lake – “Coat Of Many Colors”
- Maverick City Music, Naomi Raine & Chandler Moore – “The Maverick Way Complete”
Melhor Álbum de Música Urbana
- Bad Bunny – “nadie sabe lo que va a pasar mañana”
- J Balvin – “Rayo”
- Feid – “FERXXOCALIPSIS”
- Residente – “LAS LETRAS YA NO IMPORTAN”
- Young Miko – “att.”
Melhor Clipe
- A$AP Rocky – “Tailor Swift”
- Charli XCX – “360”
- Eminem – “Houdini”
- Kendrick Lamar – “Not Like Us”
- Taylor Swift Featuring Post Malone – “Fortnight”
Melhor Filme Musical
- “American Symphony”
- “June”
- “Kings From Queens”
- “Stevie Van Zandt: The Greatest Night In Pop”
Eventos
Kendrick Lamar e SZA Anunciam Turnê Conjunta “Grand National Tour” para 2025
Os fãs de Kendrick Lamar e SZA já podem começar a se preparar para um dos eventos mais aguardados do ano.
Os fãs de Kendrick Lamar e SZA já podem começar a se preparar para um dos eventos mais aguardados do ano. Os dois gigantes da música anunciaram oficialmente a “Grand National Tour”, uma turnê conjunta que promete incendiar os palcos em 2025. A notícia foi recebida com grande entusiasmo pelo público, marcando a primeira vez que os artistas, ambos da icônica gravadora Top Dawg Entertainment (TDE), compartilham uma turnê de grande escala.
A turnê terá início em março de 2025, com um total de 30 shows confirmados, passando por várias cidades da América do Norte, Europa e outras regiões ainda a serem anunciadas. Kendrick Lamar, um dos rappers mais aclamados do momento, e SZA, ícone do R&B contemporâneo, trarão performances que misturam sucessos consagrados com novos projetos, criando uma experiência única para os fãs.
Além de celebrar suas carreiras, a “Grand National Tour” também reflete o impacto cultural e artístico dos dois artistas. Kendrick Lamar, conhecido por álbuns como “DAMN.” e “To Pimp a Butterfly”, continua a impressionar com sua habilidade de contar histórias por meio do rap, enquanto SZA, que dominou as paradas com o álbum “SOS”, redefine o R&B com sua sonoridade inovadora e letras profundas.
O anúncio também vem com a promessa de colaborações inéditas no palco, algo que já deixou os fãs especulando sobre possíveis surpresas durante os shows. Ambos os artistas já provaram sua química musical em colaborações anteriores, como na faixa “All the Stars”, que foi indicada ao Oscar como parte da trilha sonora do filme Pantera Negra.
A “Grand National Tour” é mais do que um evento musical; é um momento de celebração para a comunidade do Hip Hop e do R&B. Com produções grandiosas, visuais impactantes e performances emocionantes, Kendrick Lamar e SZA estão prontos para criar um espetáculo que ficará marcado na história da música.
Música
Quebrada Queer: O Primeiro Grupo LGBTQIAPN+ do Rap Nacional
No cenário musical brasileiro, a representatividade tem ganhado cada vez mais espaço, com artistas de diversas origens e identidades se destacando em gêneros antes considerados conservadores.
O Quebrada Queer desponta como um marco dessa transformação, sendo o primeiro grupo de rap formado exclusivamente por artistas LGBTQIAPN+ no Brasil. Com coragem, talento e uma mensagem de resistência, o coletivo não só ocupa espaço no hip-hop, mas redefine os paradigmas do gênero.
A Revolução Quebrada
Formado por Murilo Zyess, Tchelo Gomez, Guigo, Apuke, Harlley e Lucas Boombeat, o Quebrada Queer surgiu em 2018, no coração de uma cena musical que ainda engatinhava no que diz respeito à inclusão de artistas LGBTQIAPN+. Embora nomes como Rico Dalasam e Jeza da Pedra já tivessem aberto caminhos, o rap brasileiro ainda carecia de um grupo coletivo que unisse vozes dessa comunidade. Foi nesse contexto que o Quebrada Queer lançou sua primeira música, intitulada “Quebrada Queer”, marcando presença no canal Rap Box.
A faixa rapidamente conquistou o público, tornando-se viral e consolidando o grupo como uma força emergente no hip-hop. Mais do que um hit, a música representava um manifesto — uma declaração de existência e resistência. O grupo não apenas apresentava rimas afiadas e poéticas, mas também desafiava os padrões tradicionais do gênero, promovendo uma estética e uma mensagem inclusivas.
Por que o Quebrada Queer é Necessário?
O surgimento do Quebrada Queer não é apenas um marco na música; é uma resposta a um contexto social e cultural que por muito tempo silenciou vozes LGBTQIAPN+. O hip-hop, conhecido por suas raízes na denúncia social e na busca por justiça, ainda carregava um estigma de exclusão em relação à diversidade sexual e de gênero. Grupos como o Quebrada Queer provam que o rap pode — e deve — ser um espaço para todas as identidades.
Ao se estabelecerem como o primeiro grupo de rap LGBTQIAPN+ do Brasil, os integrantes do Quebrada Queer assumiram a responsabilidade de representar uma comunidade que muitas vezes encontra barreiras para se expressar. “A música é poesia, e a poesia não tem fronteiras”, afirma Guigo, um dos integrantes. Essa visão se reflete nas letras do grupo, que abordam temas como aceitação, resistência e a luta por espaços de visibilidade.
Diversidade como Força Criativa
Uma das características mais marcantes do Quebrada Queer é a diversidade de seus integrantes. Cada um deles traz influências únicas para o grupo, que vão desde o R&B e o pop até o rap clássico e o dancehall. Essa riqueza de estilos resultou em um som inovador, que quebra os limites do rap tradicional e dialoga com uma ampla gama de públicos.
O primeiro EP do grupo, é um reflexo dessa pluralidade. Com faixas que misturam ritmos e narrativas, o álbum destaca a força criativa do coletivo. “A gente faz rap, mas não nos limitamos a um único rótulo”, explica Guigo. Essa liberdade criativa permitiu ao Quebrada Queer construir um trabalho autêntico, que dialoga tanto com fãs do gênero quanto com quem busca novas formas de expressão artística.
Visibilidade e Desafios
Com o sucesso, o Quebrada Queer ganhou visibilidade rapidamente. O grupo não apenas conquistou uma base de fãs fiel, mas também chamou a atenção de grandes nomes da música brasileira, como Criolo, com quem dividiram o palco no Circo Voador, um dos espaços mais emblemáticos da cultura musical no Brasil. Esses momentos de reconhecimento reafirmaram a importância de ocupar espaços e abrir caminhos para outros artistas LGBTQIAPN+.
No entanto, o sucesso também trouxe desafios. Como figuras públicas, os integrantes do grupo enfrentaram preconceito e até ameaças de morte, refletindo a realidade vivida por muitas pessoas LGBTQIAPN+ no país. Apesar disso, o grupo se manteve firme em sua missão. “Sabíamos que estávamos fazendo algo importante, não só por nós, mas por todos aqueles que precisam de representatividade”, diz Guigo.
A Importância da Representatividade
O Quebrada Queer vai além da música. Eles são um símbolo de resistência e esperança para muitas pessoas, especialmente jovens LGBTQIAPN+ que buscam referências em uma sociedade que ainda luta contra preconceitos. Suas letras carregam mensagens de empoderamento e inclusão, criando um espaço onde todos podem se sentir representados.
Para o grupo, a visibilidade conquistada é apenas o começo. Eles acreditam que a verdadeira transformação ocorre quando artistas LGBTQIAPN+ são incluídos em line-ups de grandes festivais e eventos mainstream, e não apenas em espaços voltados para militância ou celebrações específicas da comunidade. “Precisamos de mais oportunidades. A representatividade não deve ser limitada a nichos; ela deve ser parte integral da cena”, reforça Guigo.
Um Movimento Coletivo
O Quebrada Queer é mais do que um grupo de rap. Eles são a manifestação de um movimento maior, que busca igualdade, respeito e visibilidade para todas as identidades. Ao se unirem como coletivo, eles mostram que a força da união pode superar desafios e abrir novos horizontes.
Além disso, o grupo também inspira outros artistas LGBTQIAPN+ a ocuparem espaços e explorarem sua arte de forma autêntica. Eles são a prova de que é possível criar música de qualidade enquanto se luta por uma causa maior. Sua trajetória é um lembrete de que a música é uma das ferramentas mais poderosas de transformação social.
O impacto do Quebrada Queer no cenário musical brasileiro é inegável. Eles abriram portas, desafiaram preconceitos e criaram um novo modelo de representatividade no rap. O grupo continua a trabalhar em novos projetos, mantendo o foco em sua missão de amplificar vozes LGBTQIAPN+ e fortalecer a cena musical.
Música
Prêmio Multishow 2024 – Música urbana em destaque
A noite do Prêmio Multishow 2024 foi marcada por apresentações emocionantes, surpresas e um reconhecimento poderoso aos talentos que movimentaram a música brasileira ao longo do ano.
A noite do Prêmio Multishow 2024 foi marcada por apresentações emocionantes, surpresas e um reconhecimento poderoso aos talentos que movimentaram a música brasileira ao longo do ano. Realizado no Rio de Janeiro, o evento reuniu artistas de diversos gêneros e reafirmou a força da cultura musical no país, com destaque para nomes que representam a diversidade e a inovação na indústria.
Entre os grandes vencedores da noite, Liniker brilhou ao conquistar o prêmio de Cantora do Ano, consolidando seu espaço como uma das vozes mais impactantes da música nacional. Anitta, por sua vez, levou para casa o troféu de Clipe do Ano com o hit “Funk Rave”, uma produção que reafirma sua versatilidade e o alcance internacional de sua carreira.
Outro momento emocionante foi a homenagem prestada a MC Hariel, que recebeu o troféu de Melhor Cantor. O artista, um dos nomes mais importantes do funk e da música periférica, dedicou o prêmio aos fãs e às comunidades que ele representa. Sua performance no palco foi um dos destaques da noite, arrancando aplausos calorosos do público e reforçando a relevância de sua trajetória.
O evento também reconheceu a música independente e os novos talentos, com categorias que celebraram a criatividade e a inovação no cenário brasileiro. Artistas emergentes, como Marina Sena e Jão, foram ovacionados, mostrando que a nova geração está conquistando cada vez mais espaço e relevância.
Com apresentações que variaram de performances intimistas a shows cheios de energia, o Prêmio Multishow 2024 conseguiu capturar a essência da música brasileira, que continua a se reinventar e a tocar corações em diferentes formatos e linguagens. A premiação também reafirmou a importância de se valorizar as raízes e a diversidade cultural, com discursos e homenagens que destacaram a representatividade em todas as suas formas.
O encerramento da noite ficou por conta de um show coletivo que reuniu vários artistas vencedores, em um momento de celebração e união. O Prêmio Multishow 2024 não apenas premiou os melhores do ano, mas também consolidou seu papel como uma plataforma de visibilidade para a música brasileira em todas as suas vertentes.
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