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Rayssa Leal faz história com 11º título na SLS ao vencer etapa de Tóquio

Rayssa Leal, a Fadinha do skate, segue conquistando marcas históricas em sua carreira brilhante.

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Reprodução X

Rayssa Leal, a Fadinha do skate, segue conquistando marcas históricas em sua carreira brilhante. Com apenas 16 anos, a skatista brasileira venceu neste sábado (23) a etapa de Tóquio da Street League Skateboarding (SLS) em uma final emocionante, consolidando seu 11º título na competição. A vitória foi definida na última manobra, demonstrando mais uma vez o talento, a frieza e a determinação da jovem atleta.

Na disputa, Rayssa superou grandes nomes do skate mundial, incluindo a japonesa Momiji Nishiya, sua principal rival e medalhista de ouro nas Olimpíadas de Tóquio, e a australiana Chloe Covell. Mesmo enfrentando um alto nível de dificuldade na pista, Rayssa manteve a consistência e impressionou os juízes com sua técnica apurada e manobras precisas.

A decisão foi marcada por uma atmosfera de tensão, com as skatistas se alternando na liderança. Rayssa, porém, mostrou seu domínio ao executar uma manobra impecável no último minuto, garantindo uma pontuação suficiente para assegurar o lugar mais alto no pódio.

A conquista na etapa de Tóquio reforça o status de Rayssa como uma das maiores atletas do skate mundial. Desde que despontou na cena internacional, a skatista maranhense vem colecionando títulos e quebrando recordes, destacando-se não apenas por suas habilidades técnicas, mas também pela maturidade e carisma que conquistam fãs ao redor do mundo.

Com 11 títulos na SLS, Rayssa se aproxima do recorde de Leticia Bufoni, que soma 12 vitórias na competição. A rivalidade entre as duas brasileiras, no entanto, é marcada por respeito e admiração mútua, sendo um símbolo do protagonismo do Brasil no cenário global do skate.

Além da SLS, Rayssa já demonstrou ser uma força a ser reconhecida em outras competições importantes, como os X Games e os Jogos Olímpicos. Sua dedicação ao esporte, combinada com uma rotina de treinos intensa e um apoio familiar incondicional, continua a impulsioná-la rumo a novas conquistas.

Rayssa Leal não apenas eleva o skate brasileiro, mas também inspira jovens atletas ao redor do mundo, especialmente meninas, mostrando que é possível sonhar grande e alcançar o topo com esforço e paixão. Agora, com o foco em manter sua sequência de vitórias, a Fadinha já se prepara para os próximos desafios, que certamente trarão mais momentos inesquecíveis para os fãs do esporte.

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Esportes

Atletas que marcaram o skate feminino

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O skate, tradicionalmente dominado por homens, tem visto um crescimento notável na presença e no sucesso de mulheres ao longo das últimas décadas. De pioneiras que abriram caminho para as gerações seguintes, como Patti McGee, até estrelas atuais que continuam a inspirar com suas conquistas impressionantes, o esporte tornou-se um palco de resistência e superação para diversas atletas.

A seguir, apresentaremos 5 mulheres que não apenas marcaram sua presença, mas também ajudaram e continuam ajudando a moldar o cenário global do skate.

1. Patti McGee: A Pioneira do Skate Feminino

A californiana Patti McGee é uma das figuras mais icônicas do skate. Considerada a primeira mulher a alcançar o status de skatista profissional, Patti quebrou barreiras em 1965, ao se tornar a primeira mulher a ser reconhecida como profissional no esporte.

Seu nome ganhou notoriedade quando ela apareceu na capa da revista Life, realizando o famoso “handplant”, uma manobra que ficou marcada na história do skate. Com o passar dos anos, Patti continuou a ser uma referência no esporte, sendo incluída no Hall da Fama do Skate em 2010, como a primeira mulher a conquistar tal honra.

Embora tenha se aposentado das competições há muito tempo, Patti McGee segue sendo um símbolo de inspiração para as mulheres no skate, influenciando a nova geração, como sua própria filha, Hailey Villa. Aos 78 anos, sua contribuição para o esporte vai além das manobras; ela representa a persistência e a importância da inclusão feminina em um ambiente predominantemente masculino.

2. Letícia Bufoni: X Games e Recordes Mundiais

Letícia Bufoni, uma das principais representantes do skate brasileiro, tem uma trajetória marcada por grandes conquistas. Desde muito jovem, Letícia mostrou seu talento e se tornou uma das maiores influências do skate feminino.

Aos 31 anos, ela já é detentora de seis títulos no X Games, a principal competição de skate do mundo, e cinco recordes mundiais no Guinness Book. Sua habilidade, estilo e determinação fizeram com que fosse um nome presente em diversas competições internacionais, incluindo os Jogos Olímpicos de Tóquio, onde representou o Brasil de maneira brilhante.

Apesar de optar por não disputar uma vaga nos Jogos Olímpicos de Paris, Letícia estará presente na capital francesa durante o evento, um reflexo de sua contínua conexão com o skate de alto nível. Sua trajetória também é marcada por sua luta pela visibilidade das mulheres no esporte, e ela continua a ser um ícone que inspira skatistas de todo o mundo a buscarem seus próprios sonhos, independentemente dos obstáculos.

3. Rayssa Leal: A “Fadinha” que Conquistou o Mundo

Com apenas 16 anos, Rayssa Leal já conquistou feitos que colocaram seu nome ao lado dos maiores ícones do skate. Medalhista olímpica de prata nos Jogos de Tóquio e bicampeã mundial, Rayssa se destaca pela sua habilidade nas competições internacionais.

Sua trajetória começou muito cedo, aos seis anos, e ela rapidamente se tornou uma das principais promessas do skate feminino. A “fadinha”, como é carinhosamente chamada, brilhou no X Games, conquistando medalhas de ouro, e foi a primeira mulher a alcançar uma nota 9 no Super Crown da Street League de Skate, um marco histórico na modalidade.

Além de ser a medalhista olímpica brasileira mais jovem da história, Rayssa é uma referência para outras meninas que sonham com o sucesso no skate. Sua trajetória é uma prova de que a dedicação e o talento podem superar qualquer desafio, e sua presença nos Jogos Olímpicos de Paris é aguardada com grande expectativa, sendo um reflexo da sua evolução constante.

4. Pamela Rosa: Preparação e Foco para Paris

Pamela Rosa é outra gigante do skate brasileiro que tem se destacado internacionalmente. Com 25 anos, Pamela é bicampeã mundial. Sua trajetória no skate começou cedo, aos 13 anos, quando competiu pela primeira vez no X Games, e desde então não parou de crescer. Em 2014, conquistou o segundo lugar no X Games, e sua carreira só tem subido desde então.

Com uma agenda de treinos rigorosa e um foco absoluto , Pamela tem se preparado fisicamente e mentalmente para dar o seu melhor nas competições. Ela compartilha detalhes de sua rotina de treinos nas redes sociais, mantendo seus fãs e seguidores conectados com sua jornada esportiva. Pamela é um exemplo de disciplina e dedicação, e seu trabalho árduo reflete sua vontade de continuar sendo uma das maiores skatistas da atualidade.

5. Margielyn Didal: O Orgulho das Filipinas

Margielyn Didal, com 25 anos, fez história ao conquistar a medalha de ouro no skate street nos Jogos Asiáticos de 2018, tornando-se a primeira filipina a alcançar esse feito. A skatista não apenas brilhou nas competições asiáticas, mas também se destacou em outros grandes eventos internacionais, como o X Games e o Dew Tour.

Sua vitória nos Jogos Asiáticos representou um marco histórico, não apenas para ela, mas para todo o skate feminino nas Filipinas, que passou a ser reconhecido de forma mais ampla no cenário global.

Margielyn é uma das atletas que continuam a expandir os horizontes do skate feminino, mostrando que o esporte tem um alcance global e que mulheres de todas as partes do mundo podem alcançar o sucesso. Sua paixão pelo skate é evidente, e ela usa suas redes sociais para inspirar outros skatistas e compartilhar seu amor pelo esporte.

A evolução do Skate Feminino

O skate feminino tem evoluído a passos largos, com mulheres conquistando títulos e reconhecimento que antes eram exclusivos aos homens. De Patti McGee, que abriu caminho nos anos 1960, até as novas gerações representadas por Rayssa Leal, Pamela Rosa e outras, o esporte continua a se expandir e a inspirar meninas de todas as idades.

O fato de muitas dessas atletas estarem cada vez mais presentes em competições de nível mundial, como os Jogos Olímpicos, é um reflexo da evolução do esporte, que se tornou mais inclusivo e diverso.

O skate feminino, assim como outras modalidades esportivas, ainda enfrenta desafios em termos de equidade e reconhecimento, mas as conquistas dessas mulheres mostram que a mudança está em andamento.

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Red Bull BC One 2024: O Mundo do Breaking Converge no Rio de Janeiro

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Prepare-se para um evento épico, porque no dia 7 de dezembro de 2024, o Rio de Janeiro será palco da grande Final Mundial do Red Bull BC One, a maior competição de breaking 1×1 do planeta! O evento, que já é uma verdadeira celebração global da cultura hip hop e da dança urbana, acontecerá na icônica Jeunesse Arena, marcando a terceira vez que o Brasil recebe a fase final deste torneio lendário.

O Red Bull BC One, que comemora 20 anos de história nesta edição, promete uma noite inesquecível para os fãs de breaking e da cultura de rua. O retorno ao Rio de Janeiro não é apenas um momento nostálgico, mas também um marco significativo, já é a terceira vez que o evento acontece no Brasil, o Rio de Janeiro sediou a etapa final do evento em 2012. Antes disso, a estreia do Brasil como sede da competição foi em 2006, no Memorial da América Latina, em São Paulo. Agora, o Rio mais uma vez se transforma no centro mundial do breaking, reunindo os melhores B-Boys e B-Girls do planeta para batalhas eletrizantes.

A escolha do Rio de Janeiro para a final deste ano não poderia ser mais apropriada. A cidade, conhecida por sua vibração cultural e seu papel como berço de diversas manifestações artísticas, reflete o espírito do breaking — uma dança que nasceu como expressão de resistência e criatividade nas ruas, mas que conquistou os palcos globais com sua energia e autenticidade.

Cada movimento, cada “freeze” e cada batalha contam histórias, misturando técnica impecável com paixão incontrolável. No Red Bull BC One, os competidores não disputam apenas troféus, mas a chance de serem lembrados como lendas em um universo onde estilo e originalidade são a chave do sucesso.

Além de celebrar os 20 anos do Red Bull BC One, a final de 2024 também é um reflexo do impacto duradouro que o breaking tem tido na cultura global. Desde sua origem como um dos pilares do hip hop até sua inclusão oficial nas Olimpíadas, o breaking continua a inspirar gerações, conectando pessoas de diferentes partes do mundo em torno de sua magia.

Se você é fã da cultura urbana, da dança ou simplesmente quer testemunhar a história sendo escrita diante de seus olhos, não pode perder essa oportunidade única.

Reserve sua agenda e prepare-se para uma experiência transformadora no dia 7 de dezembro, na Jeunesse Arena.

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Kamilla Cardoso: Prodígio do Brasil que Conquistou o Basquete Internacional

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Kamilla Cardoso, natural de Montes Claros, Minas Gerais, é um nome que está ganhando cada vez mais destaque no cenário do basquete mundial. Com 2,01 metros de altura e um talento incomum, ela é uma das jogadoras mais promissoras do basquete feminino, e sua trajetória tem sido marcada por superação, trabalho duro e conquistas em nível internacional.

Início de Carreira

Kamilla começou sua jornada no basquete aos 11 anos, quando se envolveu em diversas atividades esportivas, como natação, handebol e vôlei. No entanto, foi no basquete que ela se destacou, sendo convidada a jogar pela Seleção Mineira aos 13 anos.

Foi durante esse período que seu talento se tornou evidente, atraindo a atenção de diversas equipes. A jovem jogadora teve que tomar a difícil decisão de deixar o Brasil aos 14 anos para seguir seu sonho nos Estados Unidos, onde passou a se dedicar exclusivamente ao basquete.

Ela se matriculou na Hamilton Heights Christian Academy, em Chattanooga, Tennessee, e logo chamou a atenção por sua habilidade. Em seu último ano de Ensino Médio, Kamilla obteve médias impressionantes de 24,1 pontos, 15,8 rebotes e 9,2 bloqueios por jogo.

Durante essa fase, a ESPN a classificou como uma das cinco melhores recrutadas da classe de 2019, e sua ascensão parecia ser apenas o começo de uma carreira brilhante.

A Ascensão no Basquete Universitário

Kamilla Cardoso seguiu para a Universidade de Syracuse, onde logo se tornou a pivô titular. Em sua temporada de caloura, ela teve uma média de 13,6 pontos, 8 rebotes e 2,7 bloqueios por jogo, sendo a primeira jogadora na história do programa a ser nomeada Caloura do Ano da Atlantic Coast Conference (ACC).

Sua performance impressionante lhe garantiu uma transferência para a Universidade da Carolina do Sul, onde se juntou ao time South Carolina Gamecocks, um dos mais respeitados no cenário universitário.

Ao lado de jogadoras de destaque como Aliyah Boston, Kamilla ajudou a equipe a conquistar o campeonato nacional. Em 2023, ela também foi premiada como a Sexta Mulher do Ano da Southeastern Conference (SEC), além de registrar médias de 9,8 pontos e 8,5 rebotes por jogo.

Conquistas na Seleção Brasileira

Além de sua carreira universitária de sucesso, Kamilla Cardoso tem sido uma presença constante nas competições internacionais com a Seleção Brasileira. Ela fez parte do time que conquistou a medalha de bronze na FIBA Women’s AmeriCup 2021, onde teve médias de 9,9 pontos e 8 rebotes por jogo. Em 2022, ela brilhou no Campeonato Sul-Americano de Basquete, na Argentina, onde foi eleita a MVP da competição.

Kamilla também se destacou na AmeriCup de 2023, ajudando o Brasil a conquistar a medalha de ouro. Ela teve uma atuação memorável na final contra os Estados Unidos, com 20 pontos e 11 rebotes, conduzindo sua equipe a uma vitória histórica por 69 a 58.

O Draft da WNBA: O Início de uma Nova Fase

O grande passo na carreira de Kamilla Cardoso aconteceu esse ano, em 2024, quando ela foi selecionada na terceira posição do draft da WNBA pelo Chicago Sky, tornando-se a 16ª brasileira a integrar a principal liga feminina de basquete do mundo.

Com uma temporada universitária impressionante, onde teve médias de 14,4 pontos, 9,7 rebotes, 2 assistências e 2,5 tocos por jogo, Kamilla se consolidou como uma das jogadoras mais promissoras de sua geração.

Sua escolha pelo Chicago Sky, uma equipe de grande tradição, marca o início de uma nova fase em sua carreira, onde ela terá a oportunidade de brilhar em uma das ligas mais competitivas do mundo.

Planos e Expectativas

A mineira de Montes Claros impressionou desde sua estreia na WNBA, sendo reconhecida como uma das melhores calouras da temporada de 2024. Durante sua primeira temporada, ela teve médias de 9,8 pontos e 7,9 rebotes por jogo, destacando-se, inclusive, ao atingir 22 pontos em um confronto contra o Minnesota Lynx. 

Kamilla foi a terceira escolha do Draft de 2024 e já se tornou a brasileira com mais duplos-duplos em uma única temporada, com sete. Agora, ela segue para Xangai, onde tentará ampliar sua experiência e continuar a sua ascensão no basquete mundial.

Atualmente, Kamilla Cardoso está aproveitando a pausa entre as temporadas da WNBA para expandir sua carreira internacional. A jogadora do Chicago Sky assinou um contrato temporário com o Shanghai Swordfish, na China, onde disputará a Liga Chinesa até o retorno das competições nos Estados Unidos. 

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