‘Chiró’ é o nome do novo projeto de Orochi, artista e CEO da MainStreet Records, produtora de rap, do Rio de Janeiro.
Dessa forma, a mixtape que conta 13 faixas, mostra um trabalho que muitos fãs estavam com saudade de ver.
No YouTube, onde é possível visualizar os comentários, fãs destacam o quanto gostaram e admiram o rapper, natural de São Gonçalo, RJ.
A escolha do nome, como o próprio artista destaca, vem em função de ser o seu apelido, e acreditar que seja uma palavra com força para representar o trap do Rio de Janeiro.
Uma egotrip em torno da vida cara: ‘Chiró’
No dia 28 de fevereiro, Orochi fechou o mês com um lançamento que presenteia os fãs com algumas prévias e faixas exclusivas.
Não é difícil encontrar faixas em que fãs dizem já saber cantar a música antes mesmo de elas ser lançada.
Dessa forma, o projeto traz a participação de alguns nomes como Poze do Rodo, Kevin o Chris, Azevedo, MC Luuky e diferentes produtores.
Assim, Orochi rima em cima de bases feitas por Pedro Lotto, Portugal no Beat, Kizzy, entre outros artistas que colaboraram para a construção dessa mixtape.

Com tanto nome de peso, a seleção está formada e o projeto, de fato, surpreende, lembrando em alguns momentos, a levada do artista em 2018.
Durante os primeiros dias, duas faixas ainda tem se destacado entre os #em altas do YouTube: “Fashion” e “Sanguessuga“.
Em relação à escolha do nome, o artista revela o motivo em algumas palavras, na sua postagem do Instagram de anúncio do lançamento:
“Escolhi essa foto pra ser a capa porque vejo ela em um quadro e consigo sentir a energia do “CHIRÓ” quando eu olho pra ela… O nome da mixtape é o meu apelido pq eu queria um nome que representasse o TRAP do Rio de Janeiro !!!”

Lírica, flow e beats
O que você vai encontrar ouvindo ‘Chiró’? Orochi parece ter optado por uma voz com autotune menos aparente na maioria das faixas.
A lírica, por sua vez, fica em três campos, consumo/materialismo, experiência com mulheres e vivência de artista.
Os flows não variam tanto, com algumas captações feitas em microfone dinâmico. A mixtape traz predominante o trap, mas também tem funk, como “Capa da Vogue” e “Menor quente”.